sábado, 2 de maio de 2009

1° FESTA DO TRABALHADOR DO SONHO NOSSO


A realização da festa foi de um grupo de amigos comerciantes ,moradores e apoio da Prefeitura municipal de Barra Bonita.
Teve também a colaboração do Locutor Amaral Filho e do Locutor de Rodeio Felipe Silva.






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Oscar que faz Dupla com Camilo ( Oscar & Camilo) tirando foto com um fã durante a festa.

Oscar & Camilo também fizeram parte da festa cantando para o publico sucessos da musica sertaneja e alguns que estaram no seu primeiro cd em breve.







Jaymes cantando para o publico



A população compareceu em grande numero uma das diverções foi o touro mecanico.
Alem do Touro Mecanico teve a distribuição de algodão doce para as crianças.

Durante a festa teve sorteio de muitos brindes para o publico entre ele uma Bicicleta .






Uma das atraçoes da festa foi a sanfoneira Bia com grande taleto com a sua sanfona.

A dulpa Cezar & Juliano tambem fizeram parte da festa cantado vários sucessos da festa .
Juliano( Cezar & Juliano)





A festa foi um Sucesso e teve seu termino as 20 horas com uma apresentação da MAC FOTO E VIDEO , que fez um resumo da festa no telão.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

SUPREMO DERRUBA LEI DE IMPRENSA.


Por maioria, Supremo decide derrubar a Lei de Imprensa
Claudia AndradeDo UOL NotíciasEm Brasília
Atualizada às 21h38O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (30), por maioria, derrubar a Lei de Imprensa. Sete ministros seguiram o entendimento do relator do caso, Carlos Ayres Britto, de que a legislação é incompatível com a Constituição Federal. Três foram parcialmente favoráveis à revogação, e apenas o ministro Marco Aurélio votou pela manutenção da lei.
Você é a favor da revogação da Lei de Imprensa?
Dê sua opiniãoCom a decisão do STF, o relator considera que, nos casos em que for cabível, será aplicada a legislação comum, como o Código Civil e o Código Penal.A ação contra a lei 5.250 foi ajuizada pelo PDT (Partido Democrático Trabalhista). O julgamento começou no dia 1º de abril, quando o relator, ministro Carlos Ayres Britto, votou pela total revogação, argumentando que a lei, editada em 1967, durante o regime militar (1964-1985), é incompatível com a Constituição Federal de 1988. O ministro Eros Grau acompanhou o relator.
LEIA MAIS
Para Ayres Britto, temas "secundários" de imprensa podem ser alvo de leis específicas
Ministro do STF vota a favor da revogação total da Lei de Imprensa; sessão é adiada
STF decide sobre Lei de Imprensa e exigência de diploma para jornalistas
UOL NotíciasUm dos pontos de maior debate entre os ministros foi a questão do direito de resposta. O presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, fez a defesa mais contundente pela manutenção dos dispositivos da Lei de Imprensa relativos ao tema. "Vamos criar um vácuo jurídico em relação aquele que é o único direito de defesa do cidadão, a única forma de equalizar essa relação, que é desigual", afirmou."Por que considerar a Lei de Imprensa totalmente incompatível com a Constituição Federal? A liberdade de imprensa não se compraz com uma lei feita com a intenção de restringi-la", afirmou o ministro Menezes Direito, primeiro a votar hoje, seguindo o relator. "Nenhuma lei estará livre de conflito com a Constituição se nascer a partir da vontade punitiva do legislador.""Trata-se de texto legal totalmente supérfluo, pois se encontra contemplado na Constituição", disse o ministro Ricardo Lewandowski. Também votaram nesse sentido os ministros Cesar Peluzo e Cármen Lúcia.
O fato é que nada é mais nocivo, perigoso do que a pretensão do Estado em regular a liberdade de expressãoMinistro Celso de Mello, que defendeu a revogação da Lei de Imprensa
Leia maisInicialmente ausente, o ministro Joaquim Barbosa participou de sua primeira sessão após o bate-boca com o presidente da Corte, Gilmar Mendes. Barbosa, a ministra Ellen Gracie e Gilmar Mendes votaram pela revogação parcial, defendendo que alguns artigos sejam mantidos, entre eles trechos relacionados à proteção da honra, à proibição de propaganda de guerra e direito de resposta.O representante da ANJ (Associação Nacional de Jornais) se disse preocupado com a mesma questão. Para Paulo Tonet Camargo, diretor de Relações Governamentais da entidade, uma regulamentação em relação ao direito de resposta daria conforto aos cidadãos e aos órgãos de imprensa, impedindo que cada juiz se decida de uma forma diferente. EntendaNa primeira análise do caso, em fevereiro do ano passado, o relator havia suspendido provisoriamente 20 dos 77 artigos da lei, decisão depois referendada pelo plenário.
Não se pode esquecer que o Código Penal foi decretado no Estado Novo e continua a viger e esquecer que tivemos reformas desse código durante o que alguns apontam como anos de chumbo. Reformas que se mostraram profícuas adequadas, aconselháveis quando se vive um Estado DemocráticoMinistro Marco Aurélio de Mello, ao votar pela manutenção total da lei
Leia maisEntre os artigos suspensos estão dispositivos relacionados às punições previstas para os crimes de calúnia e difamação. No primeiro caso, a Lei de Imprensa estabelece pena de seis meses a três anos de detenção, enquanto no Código Penal o período máximo de detenção é de dois anos. Também foram alvo da decisão artigos relativos à responsabilidade civil do jornalista e da empresa que explora o meio de informação ou divulgação. Com a suspensão, os juízes de todo o país ficaram autorizados a utilizar, quando cabíveis, regras dos Códigos Penal e Civil para julgar processos relacionados aos dispositivos que foram suspensos.DiplomaTambém está à espera de julgamento no STF um tema paralelo à Lei de Imprensa: a exigência de diploma para jornalistas. O recurso extraordinário a ser julgado tem como relator o presidente Gilmar Mendes. A ação foi apresentada pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo e pelo Ministério Público Federal, contrários à exigência de formação superior.Em novembro de 2006, o Supremo garantiu o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão mesmo sem registro no Ministério do Trabalho ou diploma de curso superior na área.

materia do sit uol.

domingo, 26 de abril de 2009

Corinthians conquista 26 titulo paulista com impate de andre santos


Corinthians empata com 'olé' e ganha Paulista invicto após 71 anos
Bruno Thadeu, Carlos Padeiro e Rodrigo FarahEm São Paulo
O Corinthians manda em São Paulo outra vez. Uma campanha extremamente regular do clube do Parque São Jorge auxiliada pela presença do atacante Ronaldo em grande fase foi coroada com a conquista do 26º título paulista neste domingo. Diante de um Pacaembu lotado, a equipe de Mano Menezes fez valer a vantagem obtida no primeiro jogo e segurou o empate por 1 a 1 com o Santos com gritos de 'olé' da torcida para vencer o Estadual de maneira invicta.
CONFIRA OS DOIS GOLS DA DECISÃO
O caminho do Corinthians não foi traçado de maneira perfeita, mas o torcedor pode se orgulhar de ter visto poucos erros da equipe ao longo da competição. O time alvinegro encerrou o torneio com 13 vitórias, dez empates e 83% de aproveitamento na fase decisiva."Conquistamos um título invicto em um campeonato tão difícil como o Paulista. Ser campeão era um sonho no começo e, da forma como construímos, deixa o treinador muito feliz. O torcedor também merece demais. Foi muito duro depois de tudo o que passamos na Série B e neste ano, mas merecemos", comemorou Mano Menezes, que logo em seguida berrou "É campeão!" colado na grade com os torcedores do tobogã.A conquista foi obtida com tamanha autoridade, que o Corinthians repetiu um feito que não conseguia há mais de 70 anos. Esta foi a quinta vez na história que o time alvinegro venceu o Paulistão de maneira invicta. Todas as outras vezes, no entanto, ocorreram há muito tempo - a última delas foi em 1938.
PRINCIPAIS LANCES
PRIMEIRO TEMPO
14min - Paulo Henrique faz bela assistência, Germano invade a área e cruza rasteiro. A zaga afasta. Na sequência é a vez de Triguinho invadir a área e cruzar rasteiro, mas Felipe evita o gol e Alessandro manda para longe
18min - Madson dribla, ganha na velocidade, invade a área e chuta rasteiro. A bola sai próxima à trave direita do gol de Felipe
27min - GOOOOLLLL DO SANTOS!!!! Kléber Pereira recebe de Roberto Brum na área e cai após choque com Felipe. O camisa 9 santista bate com categoria e abre o placar
31min - Quase o Santos faz o segundo. Após cruzamento e confusão na área, a bola sobra para Paulo Henrique chutar, quase da pequena área, e Felipe defender no reflexo
33min - GOOOOLLLL DO CORINTHIANS!!!! Dentinho faz a assistência, André Santos recebe na área e chuta forte, no canto de Fabio Costa
SEGUNDO TEMPO
10min - Cruzamento na área em cobrança de folta, Jorge Henrique sobe sozinho e cabeceia para o chão. Fabio Costa espalma para escanteio
11min - André Santos chuta e Fabio Costa espalma. Na sequência, Alessandro cruza, mas Ronaldo não alcança
12min - Ronaldo invade a área sozinho e tenta encobriu Fabio Costa, mas o goleiro do Santos defende
37min - Madson faz bela jogada pela direita e cruza rasteiro. Maikon Leite desvia e Felipe espalmaAntes da partida, a expectativa girava em torno da possibilidade de o Santos conquistar uma virada histórica. Os comandados de Vagner Mancini precisavam triunfar por três gols de diferença e bater uma equipe com média de apenas 0,77 gols sofridos por jogo. Não só isso, como o time da Baixada tinha que superar a massa de torcedores fanáticos e sedentos pelo título corintiano no Pacaembu.No começo do duelo, o Corinthians se deparou com um Santos ousado e rápido pelas pontas. Ao mesmo tempo, o time anfitrião não ficou recuado, o que deixo o jogo com espaço para ambas as equipes. Mas aos poucos, o clube da Baixada começou a se impor e criar chances claras com boas movimentações de Paulo Henrique e Madson. Veloz em campo, o Santos se animou com as oportunidades e aumentou a esperança de sua torcida ao balançar a rede aos 27min. Kléber Pereira sofreu pênalti de Felipe e se encarregou da cobrança para marcar em seguida. O gol deixou os ânimos mais exaltados nos dois lados, tanto dos jogadores como dos técnicos, que reclamavam muito com o juiz. Foi quando o Corinthians, em uma atuação ruim até então, conseguiu empatar. André Santos apareceu de trás como elemento surpresa na esquerda e chutou forte para deixar tudo igual. No fim do primeiro tempo, os visitantes deixaram o gramado reclamando do juiz e da atitude dos rivais, que teriam retardado o jogo de maneira intencional ao pedir a reposição de bolas murchas. "Faltam critérios. Ele [Sálvio Spínola] tem que apitar de uma forma justa", afirmou Vagner Mancini. A etapa final começou com o Santos ofensivo outra vez e com quase 60% de domínio da posse de bola. Entretanto, os anfitriões voltaram do intervalo melhor postados na marcação e seguraram os avanços do adversário.
ANÁLISÉ DO JOGO.
O Corinthians, depois da humilhação, volta a ocupar seu lugar, deixando para trás, além do Santos, Palmeiras e São Paulo
Com o decorrer do tempo, a equipe da Vila Belmiro teve menos força na frente, o que incentivou os contra-ataques do Corinthians. A partir dos 33min, a torcida começou a entoar "É campeão!". Cinco minutos depois, Domingos foi expulso após falta em Ronaldo, o que apenas deixou os fãs mais extasiados até o apito final, com os gritos de "olé". Ao Santos, restou lamentar pelo resultado depois da arracanda do time na parte final do Campeonato Paulista. "Chegamos na decisão com muitas dificuldades para reverter uma auto-estima que estava lá embaixo. Perdemos, mas mostramos para o Brasil inteiro que poderíamos ter vencido a competição", opinou o técnico Vagner Mancini, contratado no meio do Estadual.CORINTHIANS 1 X 1 SANTOSData: 03/05/2009 (domingo)Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)Árbitro: Sálvio Spínola Fagundes Filho (SP)Auxiliares: Vicente Romano Neto (SP) e Giovani Cesar Canzian (SP) Cartões amarelos: Felipe, Elias, Cristian, Dentinho, Douglas (COR); Neymar, Fabiano Eller, Roberto Brum, Germano, Domingos 2 (SAN)Cartão vermelho: Domingos (SAN)Público: 36.860 torcedoresRenda: R$ 1.894.376,00Gols: Kléber Pereira, aos 27min, André Santos, aos 33min do primeiro tempoCorinthiansFelipe; Alessandro, William, Diego e André Santos (Wellington Saci); Cristian, Elias e Douglas (Fabinho); Dentinho (Morais), Ronaldo e Jorge HenriqueTécnico: Mano MenezesSantosFábio Costa; Luizinho (Molina), Domingos, Fabiano Eller e Triguinho; Roberto Brum, Germano e Paulo Henrique (Robson); Madson, Neymar (Maikon Leite); Kléber PereiraTécnico: Vagner Mancini